Como se não chegassem os governos da esquerda dita social, a direita ultra-conservadora, agora no poder, o que cria com o orçamento do próximo ano, e para 2013, é simplesmente a evolução das dissenções, das fracturas e conflitos sociais, como se Portugal não fosse um único País. A função pública não deve ser, como escrevi da última vez, o bode expiatório, de um País que sobrevive sem imaginação. O argumento de que a função pública tem ordenados superiores aos do privado não convence, porque as remunerações, quer no público, quer no privado, são em si próprias idênticas, baixas e altas. Salva-nos as memórias fotográficas e históricas da igreja paroquial de Gavião, hoje estando a freguesia em festa. Um bom Domingo.
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